20 janeiro 2012

Tempo de regresso a 2005.

O ano de 2005 foi seco. Muito seco.
O rio Sabor mostrou pedras que os mais idosos nunca antes tinham visto.
Em 5 de Outubro desse ano fomos registar em imagens e na lembrança esse momento que certamente não se repetirá.




3 comentários:

Anónimo disse...

ANOS Nº. DIAS SEM CHUVA BRAGANÇA
1960 195
1970 257
1980 240
1990 252
2000 228
2001 254
2002 228
2003 224
2004 265
2005 275
2006 246
2007 269
2008 251
2009 257
2010 233
2011 259
Fontes/Entidades: IM/MCTES, PORDATA
Última actualização: 2012-01-11

Anónimo disse...

O enigma

Foi uma manhã memorável nesse 5 Out.de 2005. Fazia ainda um calor de rachar, o rio Sabor junto a Silhades estava seco como nunca e ficaram registadas óptimas fotos para a posteridade desse passeio, mas, a melhor recordação guardo-a do tempo passado junto aos pegões, a examinar toda aquela obra de 1916/17.

Aliás, estava até previamente convencido que ia esclarecer o que para mim é o maior enigma de Silhades : como é que os pedreiros moncorvenses ergueram, á altura, o pegão do meio no rio, mm. no centro do poço, que até leva sempre muita água. Se me lembrar dos meios que existiam por 1916 mais intrigado fico, e continuo.

Nesse dia deu para ver algumas cantarias ou pedra aparelhada no centro do rio.
Tem a palavra algum eng. que me queira esclarecer. Desde já os meus agradecimentos antecipados à boa alma que me desvende este enigma, o que a suceder qd. se aproxima a data dos 95 anos da tragédia e dos afogados de Silhades, era ouro sobre azul.

Mt. obrigado.

C.S.

Anónimo disse...

Como se pode ver no quadro anterior o ano de 2005 foi o que teve mais dias sem chuva do Distrito de Bragança (275 dias sem chuva).
Eu tal como o C.S. também gostaria que alguém pudesse esclarecer quais as técnicas utilizadas para a construção dos pilares nesse tempo.
Sem as técnicas modernas existentes hoje em dia para a construção de fundações para construção dos pilares das pontes, ou a água era drenada ao redor do local que eles queriam levantar o pilar construindo represas o que levaria muito tempo e só talvez possível no verão.
A C